Olá leitor,
como divulgamos ontem, está marcado para quinta, sexta e sábado desta semana a Campanha Antirrábica no DSI. Mas, às vezes é tão difícil colaborar com a prevenção de algo que não conhecemos... Foi pensando nisso que a EMS preparou para vocês uma série de posts que explica um pouco mais sobre este tema. Fique ligadinho no blog e saiba como proteger seu bichinho e sua família! Vamos começar?
como divulgamos ontem, está marcado para quinta, sexta e sábado desta semana a Campanha Antirrábica no DSI. Mas, às vezes é tão difícil colaborar com a prevenção de algo que não conhecemos... Foi pensando nisso que a EMS preparou para vocês uma série de posts que explica um pouco mais sobre este tema. Fique ligadinho no blog e saiba como proteger seu bichinho e sua família! Vamos começar?
Devido à letalidade da doença, autoridades médicas recomendam que pessoas feridas por animais, como cães e gatos desconhecidos, procurem imediatamente o serviço médico.
Hoje estão disponíveis medicamentos eficazes e que não apresentam graves efeitos colaterais para o tratamento da patologia. A vacina serve para estimular o organismo a produzir anticorpo, enquanto o soro bloqueia a progressão do vírus. Ao contrário do que afirmam, o tratamento não é doloroso e as famosas 21 injeções na barriga já deixaram de existir. Atualmente o tratamento é composto por cinco doses de vacina no braço e apenas uma de soro, geralmente na região dos glúteos.
Hoje estão disponíveis medicamentos eficazes e que não apresentam graves efeitos colaterais para o tratamento da patologia. A vacina serve para estimular o organismo a produzir anticorpo, enquanto o soro bloqueia a progressão do vírus. Ao contrário do que afirmam, o tratamento não é doloroso e as famosas 21 injeções na barriga já deixaram de existir. Atualmente o tratamento é composto por cinco doses de vacina no braço e apenas uma de soro, geralmente na região dos glúteos.
"É muito importante também conservar o animal agressor, para saber, por meio de exames, se ele está ou não infectado", afirmou representante do Instituto Pasteur, em São Paulo. "O vírus não precisa de grandes feridas para penetrar no organismo. Pequena perfuração na pele já basta. Lambida em mucosas como o olho e a boca já pode infectar", afirma.
Mas como identificar se o cãozinho da rua ou o meu está contaminado? E se um amigo ficar doente, como vou saber? Amanhã conversaremos sobre isso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário